Sempre admirei os japoneses. A disciplina capaz de encaixotar as recordações numa máquina fotográfica. Não aborreço a objetiva. Pelo contrário. Mas me escapa o momento. Me perco em vivê-lo. Permaneço em olhar pelas lentes dos meus próprios olhos. Capturo o mundo, seu cheiro, seu gosto. Revelo intenções, nunca fotos.
domingo, 16 de setembro de 2007
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