Pertenço a uma raça antiga, que cultiva borboletas nos cabelos. Minh'alma se alonga dentro da dimensão do tempo. Danço em bailes que não me conheceram. A saia farfalha, esvoaça, anáguas e mais anáguas de saudade. Dialeto em um francês que o mundo não compreende. Sou princesa das minhas idéias, rainha déspota dos sonhos absurdos. Quando penso me perco num passado que não foi meu. E se choro, recolho as lágrimas em cântaros de eternidade.
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
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