E esse gosto de ambrosia que não me sai das lágrimas, que me perfura a alma! Este gosto inerte, que me olha como se eu toda coubesse dentro dele mesmo... O leite doce e talhado, em grumos capazes de fazer cócegas ao mais intangível pálato. Bem que eras o manjar dos deuses...
domingo, 17 de agosto de 2008
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