Dorme enrolado no meu colo. Repousa, a dizer bem, que a cada turvar de brisa aguça o ouvir, como se antevisse o futuro. Cheira, absorve tudo, sniff sniff, faz meu cão. Que olhos espaçosos, abismados - guardas minhas emoções aí dentro?
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
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